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Crónicas d'O Coração da Cidade

a instituição que o povo do Porto elegeu para si ...

Crónicas d'O Coração da Cidade

a instituição que o povo do Porto elegeu para si ...

gestão emocional...

 

 

quase todos sem excepção, nascemos condicionados, às directrizes que trazemos dos anteriores convívios em vidas passadas...

apesar dos conhecimentos que vamos adquirindo e das manifestações de carinho que vamos somando, estampados no nosso comportamento, estão os desequilíbrios emocionais, que a nós mesmos impomos como meios de defesa, para supostamente nos defendermos do mundo que nos rodeia...

 

será que estamos neste momento perante o exacto parecer desse emocional descontrolado?... talvez... e como nos encontramos em crise, tendemos a guardar tudo o que vemos, ou de forma perfeitamente contrária a gastar tudo o que podemos...

como se quiséssemos dizer à nossa mente, ( ISTO É MEU)...

porque fomos espoliados, de qualquer tipo de aditivo emocional, que possa ter passado, pelos sentimentos ou pelas coisas mais vulgares da materialidade, ou porque nós próprios espoliamos outros e nos reservamos nesse sentimento de culpa...

 

o ego, determinante fonte do nosso comportamento, reservatório por excelência das leis que nos regem e definem, por opção própria, vem gesticulando ao longo da nossa vida, em gestos proclamadores de interferência irresponsável...

 

são por isso mesmo , grandes as dificuldades com que nos deparamos... e sem razoabilidade, vamos estar sujeitos muitas vezes a tipos de comportamento que não nos motivam a uma vida mais positiva e de forma mais capaz preenchida de atitudes saudáveis...

 

estamos a evoluir... um dia será irreversivelmente diferente...

 

a grande maioria dos seres humanos, está a conviver com os seus medos e a guardar-se para um momento de catarse, que no fundo desconhece quando vai chegar...

no entanto não adormece, não pode...

o seu pensamento aparentemente controlado, não o está...

catadupas de ideias , configuradas nos medos, chegam a provocar o pânico... esse companheiro oculto, que no fundo rege todos os órgãos do corpo, mas que se corporifica nos nossos   sentidos...

 

temos somente que educar a mente, ensiná-la a prescindir de coisas e a aperfeiçoar a capacidade de apanhar, como quem colhe flores, as novas oportunidades que a vida nos coloca pela frente...

 

porque não, apreciar os amigos que vêm até nós, porque não apreciar os sorrisos inesperados plantados diante do nosso olhar, caminhando sempre na nossa direcção, as palavras amigas, as conquistas do saber e o saborear tudo e todos, como prendas que a vida nos deixa no regaço emocional...

fazer do amor a catarse providencial, ao esgotar-mo-nos nos outros, como quem monta um arraial onde se diverte de forma simples e saudável...

 

os prazeres da vida vão necessariamente mudar de tom...

a forma como nos sistematizamos, vai mudar de esquema...

a materialidade vai desmoronar e o espírito vai encher-se... preencher-se... de novidades emocionais, e o homem sobre a Terra vai descobrir outros sentimentos, que não, e apenas, os que conhece na actualidade e reconhece em si próprio...

 

até à perfeição, muitos sentidos, outros sentimentos, vão eclodir dentro de cada um de nós...um dia experimentaremos o êxtase...

 

até lá estamos a ser convidados , não a sepultar, mas a exorcizar os medos e a crescer de forma mais saudável e um quanto acelerada...

 

PERDER PARA GANHAR...

 

este deve ser o nosso pensamento de reflexão...

nascemos indubitavelmente para sermos felizes...

por isso mesmo não aluguemos a mente e o coração ao desespero...

 

cultivemos a alegria, experimentemos coisas novas, mas que sejam menos dispendiosas para a nossa alma...

 

se pensamos que conhecemos o limite da dor...

aprendamos então a conhecer o limite do amor...

 

 

lasalete

economias emocionais...

 

vestirmo-nos de emoções...
 
despirmo-nos de emoções...
 
disfarçar-mos emoções...
 
camuflar emoções...
 
inventar emoções...
 
 
 
é tudo isto o mesmo que maquilhar sentimentos...
 
 
 
 
viver, pode ser tudo isto, mas então teremos que lhe chamar ... sobreviver...
 
 
 
aqui e ali, mais longe ou mais perto, somos chamados a vestir o nosso fato emocional, a desempenhar o nosso papel... e, não vale apenas fugirmos, porque sempre estará diante de nós a mesma proposta, requisitando a nossa emoção, que mal ou bem, de forma mais intensa ou dentro da quadratura da nossa debilidade, vai ter que aparecer...
 
 
 
substituirmos alguém não é possível, assim como ninguém pode substituir-nos dentro do nosso quadro emocional... ou seja, ninguém pode desempenhar o nosso papel emocional, porque estamos a falar de situações intransmissíveis...
 
 
 
porém, momentaneamente, podemos adiar a emoção de que fugimos, podemos até tentar convencer a nossa mente de que não estaremos lá, mas aí, também estamos a substituir a não desejada emoção por outra " o medo de agir"...
 
 
 
nada se pode substituir a nível emocional, porque não podemos ficar privados da emoção...
 
todavia, é possível a qualquer um de nós, sublimar as emoções, rentabilizar o nosso património emocional, restaurar a nossa emoção, com motivações positivas e uma auto disciplina objectiva e criadora...
 
 
 
fugir nunca, mas evitar conscientemente tudo o que nos pode ferir eu baralhar o nosso plano emocional...
 
encarar o dia a dia, como algo que necessariamente terá que existir, mas que nós vamos encarar de forma positiva e, conscientemente abraçarmos essa tarefa com conhecimento de que, as causas sempre estão despoletando um efeito, que mais dia menos dia vem ao nosso encontro...
 
 
 
aprender que a vida é apenas um movimento continuado, onde os propósitos alheios estão implicados, nos traz a certeza, de existe uma força maior e automaticamente mais estável que a nossa emoção...
 
 
 
o emocional colectivo, sujeito ás leis do infinito, não nos mergulhará na vulgaridade, a menos que nós nos deixemos envolver na vulgaridade e, assim, ela mesma nos atrairá sem solução diferente...
 
 
 
aderindo sem rodeios ás propostas do quotidiano, vamos encontrar humanamente expostos , os que não se acreditam envolvidos, os que se sentem envolvidos mas não acreditam e os que dizem que nada os afecta e que não estão envolvidos em coisa nenhuma , mas que ao movimento não se podem subtrair...
 
 
 
afastados os enigmas da humanidade, pelas teorias e pela prática que dentro dos parâmetros da psicologia, já vão deixando rastro do laboratório universal, a vida vai trazendo paulatinamente a verdade intrínseca da Lei Divina...
 
 
 
ninguém se furtará a ela... ninguém é esquecido... para que em qualquer situação possa ser atraído pela sua voracidade e pela sua velocidade constantes...
 
 
 
neste movimento cósmico a que todos então estamos sujeitos, é necessário, mais do que nunca, aprender a trabalhar as emoções, dentro duma quadratura de autenticidade...
 
rir quando é para rir... chorar quando é necessário chorar e sofrer quando é o caso, mas tudo isto desempenhado com consciência e na certeza absoluta, de que, em qualquer situação, as trevas não são eternas...
logo, logo, chegará o momento, em que a luz jorrará; e passaremos a ver a vida com outros olhos e de forma conhecedora, com maior positividade...
 
tudo será possível, se nos despirmos a pele do humanóide instintivo e nos vestirmos com a pele do humano intuitivo, amoroso, batalhador e colaborador...
  
os princípios da individualidade sempre se manterão, mesmo que nos dividamos por mil pedaços em direcção aos demais...
  
hoje em dia, é necessário que nos associemos aos movimentos de construção eco humanitários, porque o planeta está a ser envolvido nessa onda gigante de revolução e resolução planetária...
 
assumirmos o papel de príncipes e partícipes do universo é fundamental e urgente...
 
soltar portanto as emoções e deixar que a vida nos convide, vestirmos o vestido da verdade, mesmo que implique o assumir dos nossos erros, é essencial, para que possamos atrair para nós, o recto caminho de uma vida plena de paz...
 
 
 
lasalete

 

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criando para o efeito

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