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Crónicas d'O Coração da Cidade

a instituição que o povo do Porto elegeu para si ...

Crónicas d'O Coração da Cidade

a instituição que o povo do Porto elegeu para si ...

dentro do silêncio... ( poema)

 

dentro do silêncio, há um quê que sabe a solidão...

uma denúncia velada que fala de tudo,de todos e de ninguém,

um misto de fraqueza e de coragem

e uma certeza de que só Deus

tem de verdade a chave do nosso coração..

 

dentro do silêncio se embriagam os sentidos

com uma vontade mórbida de os arrebatar de dentro de nós

tornando a nossa paz o único paraíso

onde sofrega e serenamente  desejamos estar...

sem máscara ... sem dons... apenas o nosso eu para embalar...

 

dentro do silêncio existem músicas que só o vento toca para nós

e que somente a nossa alma consegue escutar ...

porque o silêncio tem a nossa voz e sabe como saciar-nos

esvazia os sons que não sabem a melodia

e oferece diálogos que só habitam na nossa imaginação...

 

dentro do silêncio erguem-se montanhas

que  nós sabemos intransponíveis

e tão altas que nos dão a certeza

de não estarem ao nosso alcance...

existem mares navegados por rostos estranhos

que marginam o nosso querer

e denunciam agressão à nossa intimidade...

 

dentro do silêncio existe a noite que ninguém acorda

e que nos tenta justificar os fracassos...

a noite de amores que nunca viveremos

e  luas de madrugada que nunca soubemos entender..,

mãos peregrinas que não sabem onde moramos

sentimentos misturados com lágrimas de dor...

sonhos que assustam a nossa pálida existência...

 

dentro do silêncio também se escrevem orações

para os deuses que não são de religião alguma,

para os orixás em que não acreditamos...

e dentro desse silêncio ardem velas

de promessas que dificilmente conseguiremos cumprir...

os nossos joelhos doem por rolarem no chão

na procura de outros silêncios que sangram em paralela união...

 

dentro do silêncio há gritos abafados

que se assemelham aos nossos gritos,

blocos de gelo que chocam de frente com o nosso ardor...

que esbarram com a nossa emoção

e tentam colar-se à nossa alma

tentando adivinhar onde mora o nosso querer...

 

dentro do silêncio há pedaços de céu

com nuvens votivas tecidas de encanto

esperando que  dentro delas plantemos flores...

estão prenhas de sons de maresia

onde elas também bebem e choram o nosso sofrimento...

 

dentro do silêncio as areias da praia

formam conchas de ilusão a que chamam beijos de mar...

o quente do sol oferece um brilho que confunde a magia do silêncio

mas que termina pela noite com o conforto sem pensar...

devolvendo ao silêncio a solidão timidamente,

com gelo tumular dos gritos surdos ao amar... 

 

dentro do silêncio onde mora o amor

onde mora a magia do acontecer

onde mora também a vontade de viver ,

dentro do silêncio onde quase tudo se pode esconder...

há uma fonte de saudade onde as lágrimas se podem disfarçar...

 

dentro do silêncio de cada alma que sente e se faz sentir

há mãos que se entrelaçam há gestos que se alongam no olhar

porque os sons são proibidos e não se podem usar...

há mais silêncios dentro do silêncio

com palavras que não se podem pronunciar...

em maior silêncio que  os silêncios que se possam imaginar...

 

dentro do silêncio só cada um pode morar

dentro do silêncio só cada um pode existir e penetrar...

dentro do silêncio cada um guarda segredos que nunca irá revelar...

dentro do silêncio há um canto para descansar

um quarto escuro onde as lembranças vão para sonhar

onde  uma luz  cor de  fogo  indescritivel

ilumina de forma  irresistivel  o verbo para  amar...

 

 

lasalete ... 18-8-08 ... ( coisas do fundo da minha alma)

 

nova oportunidade...

 

 

a cada dia que passa ...
a cada momento que nos abraça...
a vida se desdobra em mil razões para nos ensinar...
 
de novo o fim de semana ?...
 
se durante a semana nos dizemos pressionados por razões de ordem laboral, no fim de semana se não temos a nossa emoção bem arrumadinha, dizemo-nos pressionados pela família... porque não nos entendem, porque nos consomem... porque .... porque ... porque… enfim...
não será, porque nós mesmos, já não estamos verdadeiramente  ligados aos que fazem parte do nosso círculo mais próximo ?...
 
ou então...
porque destruímos a capacidade de nos encantarmos com coisas simples ?...
porque consentimos paulatinamente a destruição da inocência e a pureza de carácter das nossas emoções ?...
porque deixamos que tomem conta de nós, os desejos reprimidos que nos castraram as emoções e os anseios ?...
porque nos permitimos envenenar pelos medos alheios, tecidos no manto de leis de moral social, que Deus não criou ?...
porque esquecemos como é bom gritar " eu quero a liberdade"...
ou porque ignoramos um laboratório fantástico e muito particular que se chama consciência... onde de forma sequencial realizamos e guardamos as fórmulas secretas das nossas experiências?...
 
 
tudo porque, por ignorância... 
arrumamos erradamente na nossa ideia, que temos um plano Kármico que se cumpre com enorme sacrifício... errado...
o plano kármico de cada um de nós é nada mais nada menos que a súmula do passado, do presente e do futuro, apenas a pedir brilho espiritual...
então, o karma é o nosso despropósito e o nosso propósito, daí que estejamos e ser solicitados constantemente para darmos respostas cada vez mais elevadas, por isso mesmo os nossos problemas sobem de grau de dificuldade, ou se apresentam repetidamente, porque a vida nos quer  mostrar que sobre o assunto ainda não demos  a resposta adequada...a mais correcta...
 
a fragilidade do nosso ser, ainda se mede pela falta de compreensão sobre a missão de cada um no seu plano kármico... é afinal é tão simples ... é darmos à vida uma resposta mais consciente... menos egoísta e mais dinâmica...
 
não temos que aguentar nada, nem ninguém, pois que este tipo de raciocínio se constitui num apreciar medíocre da nossa razão de viver e até da bondade divina...
cada um de nós tem uma ferramenta de acção utilíssima que se chama livre arbítrio...
 
entender o que nos é solicitado e entendermos quem somos e ao que viemos, é o grande desafio das geração actual…
todos reencarnamos numa época áurea… viemos à Terra na era de novo conhecimento, onde nada está oculto, onde nada está vedado e onde tudo está à espera dum parecer conclusivo...
 
a nossa escolha é por isso mesmo a batuta kármica que vai permitir a modelação duma obra maravilhosa... da sinfonia de vida que espelhará a nossa elevação
no painel de opções que se desdobra à nossa frente, fazermos a escolha certa, é na realidade um alívio… e pelas escolhas que fizermos podemos aferir do grau de adiantamento que temos...
 
o percurso de cada um de nós dita portanto a cada dia, nova oportunidade...
é só querer saber quem são os que nos rodeiam, observá-los e entendê-los dentro das suas dificuldades e carências afectivas e espirituais...
 
a cada momento a sua oportunidade...
a cada oportunidade a sua resposta...
a cada resposta o seu conhecimento...
a cada espaço de conhecimento a sua aplicação...
a cada aplicação a sua escolha...
a cada escolha a devida protecção...
a cada protecção o seu merecimento...
 
a sementeira é livre... a colheita obrigatória...
 
navegamos num mar de indecisões, apenas porque nos assiste ainda a ausência de esperança e de consciência absoluta de que somos um ser cósmico, a trabalhar para o bem do universo...
 
não nos quedemos porque as nossas resposta ainda são menores de conceito... mas arrisquemos mais, que logo, logo, nos observaremos a dar respostas mais completas e de maior ordem de grandeza espiritual...
 
neste fim de semana... pensemos... será que até têm razão... quem sou eu afinal ?... o que vim cá fazer ?... quais são afinal os meus anseios ?...
 
não acreditemos, que tantos sacrifícios são apenas o ensaio para o grande espectáculo da nossa incompetência, onde os nossos ideais se sintetizam no querer uma casa nova e mais bonita que a dos amigos, ou no desejar a todo o custo o carro de última marca... tudo isto é muito pouco, para quem foi criado por Deus...
 
nós somos grandes… então tenhamos desejos de sabor divino ...
nós somos grandes… então tenhamos atitudes de características universais...
nós somos deuses... assim o disse o Mestre de Nazaré... então coloquemo-nos nos parâmetros de grandeza de que dispomos...
 
todos os dias um pouco de cada vez e estaremos cumprindo o que Deus destinou para nós.. sermos inevitavelmente felizes...
 
avancemos vida fora, com consciência e vontade resolutiva de abraçar-mos as novidades que a vida tem para nos oferecer… acreditemos em nós…
 
acreditemos ou não… quer queiramos ou não… somos vida em movimento e cada um dos nossos gestos mentais influi grandemente na vida do universo…
 
solto de mim  o desejo eterno de que esta mensagem atinja quem a ler no maior manto de felicidade possível...
 
um abraço de paz ...  lasalete

 

inquietas e sós... poema

sobram palavras...

os gestos diluem-se no vazio

os braços procuram abraços

que não tocarão nunca...

os sons arrastam lembranças

e a mente faz poemas de embalar...

 

a música monta o seu palco

e na penumbra da tarde

as almas inquietas afastam o nevoeiro do medo

e vêm falar encostadas ao meu ouvido...

 

os medos são os mesmos

os anseios mantêm-se intactos...

falam de seus amores,

falam da saudade que não conseguem ignorar...

rezam e pedem que reze com elas...

as almas não são virtudes,

são apenas almas de gente

que sugou e mitigou sua dor...

almas disponiveis para parar ,

defronte para os homens que as ignoram...

 

o Sol que as libertará ainda tarda..

está na hora das Avé-Marias...

mas na cidade os sinos não tocam,

as mulheres não se vestem de negro como na praia,

os homens já não tiram o chapéu por respeito... 

e eu digo :- os homens já não usam chapéu...

e elas perguntam : -então já não respeitam ninguém...

 

longe ... longe ainda ouço a voz

preciso de um abraço... estou só...

enrolado no amor infinito dos anjos

uma oração se estende qual manto,

porque as almas ainda precisam de se agasalhar...

mesmo em outra dimenção a dor e o sofrimento,

o amor e a saudade, a raiva e a vingança ,

vestem as mesmas cores da Terra...

 

as mentes se entrelaçam em ideias

que não as satisfazem e não compreendem

indiferentes às almas que se cruzam perto

chorando por estarem ausentes...

 

sem rimas... sem medos

com amor e com carinho

as almas passaram por aqui...

 

eu escrevi por elas e para elas...

saudades das almas inquietas e sós...

 

lasalete...

SOLIDÃO...

 

 
Estendi-lhes a mão
Levava na minha  mão migalhas de amor que não enxugariam lágrimas, nem secariam , nem de longe nem e perto, uma só das lágrimas, das rugas, das vozes roucas que a droga e álcool tornaram quase imperceptíveis…
 
Ao meu encontro, vinham as mãos calejadas, os braços enegrecidos, do sol que é de toda a gente mas que os veste diariamente, por falta de tecto para morar…
Denunciadas as tatuagens, que rompem desabridamente, mostrando os registos de dias seguidos, numa cela isolada, num presídio qualquer…
 
As mulheres que vendem o corpo , a vida e a alma, não se mostram tão diferentes... assim parecendo anjos de negras asas, suando a dor , dor de momentos, que julgados fáceis, são sem dúvida espelhos de almas intensamente torturadas…
 
As dores misturadas com a tristeza , em folhos de gargalhadas, enfeitadas com palavras de agradecimento … iam e vinham devolvendo olhares que dificilmente se apagam da alma de quem os serve por amor…
 
Estes são os filhos de ninguém… os que tudo pedem… apenas porque só têm deles aquela hora… e esta é a hora de fazer amor…
 
O sol beijando sem piedade, está alheio à dor, às queimaduras internas, que mostra o gelo da humanidade… onde tudo é mal dividido… onde uns têm mais que os outros… onde uns têm direito a tudo e os outros direito a coisa nenhuma…
 
Perguntei a Deus se era servido… creio que me respondeu… que eu já O estava servindo…
 
Retirei-me para escrever… coloquei música suave para atenuar o sofrimento… mas as lágrimas correram…
 
Os dedos colaram às teclas para falar da dor que não consigo esconder…
 
12 anos a estender a mão… pedindo que aceitem nossas migalhas de amor…
Pedindo que não envelheçam, porque vai ser mais difícil viver…
Nós não damos nada… é tão pouco o que fazemos…
Amenizamos apenas momentos difíceis…
 
As vielas da vida, escondem os fracos…
As prostitutas mais velhas, já ninguém as requisita…
Os que se drogam há mais tempo, já estão cansados, trôpegos e doentes..olham para nós por uma nesga de vítreo, fixando o olhar para tentar compreender o que se passa em redor…
 
A música de S. João não foi suficiente para mudar o painel, não…
não mudou o tom da solidão…
 
À vista de quem atento estava, percebia-se a necessidade de se ser igual a toda a gente…
 
Somente Deus assim o reconhecia… nós estávamos apenas a aprender…
 
Hoje senti saudade da infância… aquele ponto em que para nós tudo está bem e o mundo não tem maldade e nem inspira maldade também…
 
Hoje senti saudades dum mundo diferente, onde todos seremos iguais e o bem se espelha e se espalha como fragrância indispensável para viver …
 
Hoje senti saudades do amor … hoje por um instante, não quis viver entre os homens desta terra… senti vergonha de estar a dar de comer, porque o meu gesto denunciava a falta de amor da humanidade…
 
Falta de amor, porque não soubemos, nem sabemos educar convenientemente…
Falta de amor, porque distribuímos a riqueza de forma torpe e egoísta…
Falta de amor, porque não nos colocamos ao lado de qualquer causa, para defender e mudar o rumo daquilo que percebemos errado…
Falta de amor, porque ainda não aprendemos a amar do jeitinho que desejamos, que todos sem excepção nos amem a nós…
 
………………………………….
 
Depois parei para pensar que mais logo, quase à noitinha, eu teria de estar em outro lugar …
falando de tudo isto, mas com consciência de que viria novamente ao encontro de outras dores… talvez não muito diferentes…
Outras almas… outras dores e outros propósitos de vida…
Dores com tecto… dores sem fome física…
Dores com roupa, mas mostrando o gelo interior de quem necessita de aquecer por dentro …
Dores com fome de beijos, de abraços…
Dores com fome dos filhos, dos pais, dos amigos…
Dores com fome de alguém que nos deixou de amar…
Dores com fome de alguém que nos mentiu… e não voltou nunca mais…
 
Sabia que viria ao encontro das dores com fome de amor…
 
As dores mais humanas e os apelos mais divinos que conheço …
 
Mas para essas não tenho migalhas de amor, nem braços, nem pão…
Para essas dores trago apenas a missão de apontar um caminho DEUS…
 
 
 
28 de Junho de 2008 … 16 horas
 
 
 
 

meu abraço ... ( poema)

 

 

Meu abraço

 

Parei para escrever...

para dizer como está feliz a minha alma...

parei para escrever

soltar-te o sorriso... deixar-te a mente calma...

 

parei para dizer à vida

que feliz estou, por estar aqui durante o dia...

onde a dor entra e se distrai num paraíso

que oferece, luz, paz e harmonia...

 

parei, para sentir um prato quente,

feito de sentimento caridoso  e com mestria

e através do amor o talento está presente,

mas onde o presente maior é a simpatia...

 

vim ao coração visitar os que trabalham

aqui na casa mãe e com amor,

entrei feliz a casa estava aberta,

servindo a vida com todo o seu fulgor...

 

por isso mesmo parei para escrever

e bendizer a Deus por este dia,

pelo esforço daqueles que esforçados

se entregam com amor e alegria...

 

neste silêncio de gestos alternados,

como quem baila ao som de um mestre tocador,

a vida se desdobra sem desdita

porque os gestos aqui são só de amor...

 

por tudo isto então parei, fiz poesia,

é impossível calar tanta ventura,

é como olhar no céu um arco íris

e não puder chegar a tanta altura...

 

é grande, muito grande, esta gente,

que deixa os seus lares para servir,

em doação plena e trabalho caridoso

na certeza de que esta tarefa faz sorrir...

 

a todos os que aqui estão, lutando atarefados

com certeza com fé e com razão,

eu abraço nos meus versos descuidados

com amor o vosso coração...

 

 

um amigo do país da luz...

 

 

(para os espíritas e para todos aqueles que acreditam que a vida para além da morte existe e  que visitarem hoje este blog... aqui fica a poesia de um espírito que hoje nos visitou, para observar no local a forma como O Coração da Cidade funciona, com aqueles que ainda necessitam de permanecer no educandário terreno)...

 

 

lasalete

não ouço cantar o vento...( poema)

 

 

 

não ouço cantar o vento

nem tão pouco a neve cai...

nem descubro nuvens soltas

nem notas de som revoltas...

não ouço cantar o vento...

não sei dos silêncios vida

não sei das vidas que soltas

vêm sem norte, quais velas

empurrando caravelas

num mar que as deixa mais sós...

sem amarras de outros nós,

sem ajudas divinais... 

por isso não ouço o vento

que traz abraços aos ais,

que traz beijos maresia,

que entrega aos sós as saudades

bordando as praias  vazias

das sereias sem idades...

 

não ouço cantar o vento

que me trazia recados

dos homens em agonia

debruços por seus pecados...

de almas sem fé , vazias...

de almas cheias de amor...

trazidas no som dos dias,

no canto dos trovadores

que não morrem... que não choram,

que apenas cantam amores...

o vento canta e encanta

quem escuta tempestades,

que as almas do mundo entregam

à fogueira das vaidades...

que Deus devolve sorrindo

ao mundo que cria amando

e que de noite ou de dia

devolve ao vento cantando...

 

por isso ao sentir o vento

eu sei que é belo e profundo

e quando o ouço cantando

é Deus abraçando o mundo... 

 

lasalete ... 2 de Abril de 2008 ... 9.00 h

ALLAN KARDEC...

 

muitos perguntam como nasceu O Coração da Cidade...

 

posso assegurar com toda a franqueza, que nasceu sob a influencia dos ensinamentos de Allan Kardec , o codificador da Doutrina Espírita, que devido ao sentido ecuménico dos seus ensinamentos, intensificados, pela serenidade e bom senso, influencia de forma generosa , lúcida e racional a vida no quotidiano , MOSTRANDO QUE,  QUEM NÃO TEM UM SENTIDO UNIVERSALISTA DA VIDA, NÃO SABE VIVER.

 

à luz da doutrina espírita, bebi na fonte dos ensinamentos Kardecistas directrizes ecuménicas que me mostraram de forma impressionante que vale a pena ,

  • o amor pelo próximo de forma intensa
  • o amar e respeitar as diferenças,
  • o amar o trabalho contínuo em favor dos outros,
  • compreender a imperfeição, porque nós também somos imperfeitos,
  • perdoar sem limites.... ensinando com o exemplo 
  • que a vida continua e a morte é apenas uma passagem
  • que Jesus é garantidamente o Grande Médico das almas
  • que nos devemos esforçar pelo bem da humanidade
  • que os que nos precederam na grande viagem continuam a influenciar a vida na Terra
  • que os bons espíritos ajudam a humanidade nesta grande e maravilhosa caminhada
  • que orar e vigiar os nossos actos é fundamental para o nosso crescimento interior

e é sob a inspiração espiritual, que O Coração da Cidade nasce e é sob a influência dos bons espíritos que tem suplantado as suas fases mais críticas e tem aberto as fronteiras da inoperância por onde passa...

 

o fanatismo não faz parte dos ensinamentos desta alma de eleição que palmilhou a Terra, bebendo no tempo certo os ensinamentos de Pestalozi ...

 

todas as escolas humanitárias se revêem nos ensinamentos espíritas, porque não são falseados e são extremamente racionais...

 

O Coração da Cidade é um movimento ecuménico e por isso mesmo não está dentro dos espaços solidários para catequizar ninguém, assim como a filosofia espírita, que não tem necessidade de criar prosélitos...

 

com Allan Kardec aprendi que o amor faz toda a diferença... por isso deixou entre nós a frase que se reveste de um significado extraordinário e operativo:

 

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO

 

desejo a todos vocês que a influência deste espírito abençoe as vossas vidas...

com ele aprendi a beber a coragem nos olhos dos meus irmãos de jornada...

lasalete

 

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a nossa sede na Rua Antero de Quental, nº 806- Porto

desde a inauguração desta casa que os voluntários têm sido um marco de coragem e abnegação




saiba porquê.....


O Coração da Cidade é:

é um espaço de solidariedade universal

com preocupações constantes de actualização

ao serviço permanente da comunidade onde está inserido

de conforto e amparo, servido apenas por voluntariado

onde todos os serviços prestados são e serão sempre gratuitos

promotor do voluntariado e intercâmbio associativo

O Coração da Cidade,

já estendeu a sua acção

a outros espaços do distrito do Porto

criando para o efeito

uma cadeia de Lojas Sociais ,

que lhe permitam

uma maior sensibilização

para o vuntariado

e ao mesmo tempo

detectar

novos focos de pobreza

venha até ao Coração da Cidade

faça-se voluntário

e ajude a servir,

os que mais necessitam de auxílio



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CADEIA SOLIDÁRIA um euro uma razão para ajudar o Coração


é o que estamos necessitando neste momento ...

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associe a sua vontade de ajudar á nossa causa e contribua comnosco...

seja um amigo d'O Coração da Cidade

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